Medicina de Família: Ciência e Arte com Metodologia Acadêmica

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Uma simples pergunta

O que faz um médico de família? Ao que se dedica? Qual é o seu papel? Esta pergunta é a seqüência quase obrigatória quando o interlocutor responde a primeira e aparentemente inocente questão: Você é médico! Qual a sua especialidade? A resposta –sou médico de família- dispara a segunda pergunta, acima enunciada, e com ela inicia-se todo um processo que pode levar horas de explicações, surpresas, desentendimentos, fascinação ou desprezo. A personagem interrogada neste diálogo, pode ser um médico, geralmente jovem, no início da vida profissional;.ou, cada vez com mais freqüência, um estudante que também deverá explicar ao seu curioso inquiridor os motivos pelos quais decidiu enveredar por estes caminhos da medicina de família durante a sua formação acadêmica universitária.

Em artigo publicado na Revista Médica da Universidade de Kansas1, o Dr. Joshua Freeman, Professor Titular do Departamento de Medicina de Família explica o que ele, como médico de família, costuma fazer: “Vejo as pessoas, escuto-as, falo com elas, tento descobrir quais são os seus problemas de saúde, procuro auxiliar com todo e qualquer conhecimento que possuo para, junto com eles, estabelecermos objetivos conjuntos a conseguir e depois tento ajudá-los a alcançar estas metas”. O artigo-reportagem leva por título a sugestiva manchete: “A essência da medicina de família não muda. Após três décadas esta disciplina continua definindo sua identidade por meio do vínculo entre médicos e pacientes”. Dificilmente se pode expressar o papel do médico de família de modo tão amplo e abrangente, sendo ao mesmo tempo extremamente metodológico e objetivo, como o faz o Dr. Freeman.

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